Muffins de Natal

A receita que eu vou passar para a massa dos muffins é, na verdade (e com algumas poucas adições), a receita do Bolo de Iogurte da minha tia, mas vocês podem usar a que vocês quiserem. Para quem esteve no aniversário da May, essa é a receita da massa do bolo arco-íres (qualquer hora faço outro, com o recheio para mostrar para vocês). 

Esse bolo é bem fofinho e gostoso, por isso escolhi ele. Vocês vão precisar de: 3 ovos, 1 xícara de açúcar, 1 xícara de óleo, 1 copo de iogurte natural, 2 xícaras de farinha de trigo, 1 colher de sopa de fermento em pó, essência (eu usei de nozes) e corante em pó (no caso, verde e vermelho).

Essa receita pode ser feita em liquidificador ou batedeira:

Para meia receita, eu acabei usando uma colher de chá de corante.

Uma dica para quem, como eu, não tem aquela forma super legal de fazer cupcakes é usar mais de uma forminha para cada bolinho (anh, e acomodar todas bem apertadinhas na assadeira - se precisar, preencha algum espaço vazio com papel alumínio pouco amassado).

Para ver se os muffins estão prontos, espete um palito de madeira. Se sair sequinho, está pronto!

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Arroz Negro com Bacalhau

Oie! Essa receita foi originalmente publicada no Somos Mais Humildes (onde eu fofoco com a Ju sobre coisas legais, como maquiagem e moda). Então, toda vez que uma receita for postada aqui com a marca do SMH, vocês já sabem, né?

Para essa receita, eu usei a caixinha toda de arroz negro (250g), 400g de lascas de bacalhau, 2 pimentões verdes (mas você pode usar a cor que quiser) cortados em tiras, 2 cebolas cortadas em pétalas, azeitonas verdes fatiadas (mais ou menos 3 colheres de sopa cheias), vinho branco seco (esse, no caso é aromático - não precisava, mas era o que estava aberto, sabe como é) e azeite extra virgem (esse é aromatizado com trufa branca, bem gostoso, mas pode ser do normal mesmo).

Antes de tudo, é necessário deixar o bacalhau de molho. Esse tipo em lascas dessalga mais fácil, então se você colocar de molho umas 4 horas antes de preparar já está de bom tamanho (é necessário trocar a água uma vez, mais ou menos umas 2 horas depois de colocado de molho). Esperou as 4 horas? Cozinhe em água fervente até ficar macio e reserve.

O arroz também deve ser preparado separadamente: para essa quantidade (250g), eu usei 800 mL de água fervente - o mesmo preparo de arroz parabolizado: refogue um pouquinho de alho no azeite, acrescente o arroz e frite bem. Adicione água (quente, hen, gente!), abaixe o fogo e cozinhe com a panela semi-tampada. É importante não colocar sal no cozimento do arroz (deixe para acertar a quantidade no final da receita, tá?). O arroz não precisa secar totalmente (o meu ficou pronto em, mais ou menos, 40 minutos).

Em uma panela larga, refogue as cebolas rapidinho no azeite (não doure, nem murche a cebola, a intenção é que ela apareça no prato). Acrescente os pimentões e tampe a panela - cozinhe em fogo médio por, mais ou menos, 5 minutos (só para dar uma "amaciada" no pimentão, porque os outros ingredientes já estão cozidos). Cuidado para não queimar!

Adicione o bacalhau, 150 mL de vinho e uma pitada de pimenta do reino. Mexa até quase secar em fogo médio (se você quiser servir só um bacalhau ou usar em algum recheio, fica gostoso também!). Acrescente o arroz já cozido e pronto! Fica lindo, é fácil e muito gostoso:

Sirva com uma salada verde e batata palha (fininha de preferência).

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Antepasto de Berinjela - Chef Breno Lerner

Lembra daquele post sobre o worksop de Culinária do Centro de Cultura Judaica com o Breno Lerner? Como o prometido, posto a receita da berinjela (que é de babar e super fácil de fazer).

Fonte: apostila do workshop

Tanto lá no próprio worksop, quanto aqui em casa, a receita não foi bem essa. Seguinte: esqueça essa história dos ovos e acrescenta uma cebola. Eu não tenho foto do passo a passo porque esse dia estava mega-corrido, vai a foto da berinjela pronta só, tá?

Só algumas observações: deixe a berinjela dourar bem no forno (eu inclusive poderia ter deixado um pouco mais a minha se não fosse o desespero pela janta que estava aqui em casa, hehe). E, quanto à cebola, o ideal é só dar um sustinho nela antes de acrescentar o alho (nada de deixar a cebola dourar ou murchar).

Quente fica gostoso, mas frio fica muuuuito bom!

No dia seguinte eu fiz um canapé (pra mim mesma, bonita!) com Magic Tost (sabe qual é?), creme de ricota (sabe?) e a berinjela. Tá ligado (paulista, mano) a melhor coisa do universo? Então! Se joga!

E aproveitando o clima italiano dos últimos posts, a música Be Italian, cantada pela Fergie, no filme Nine (filme lindo, músicas lindas... Adorei!):

Tiramissù

Lembra desse post que eu fiz falando da Coleção Cozinhas do Mundo? Então, essa foi a primeira receita de lá que eu fiz... E vou dizer, nhame! Muito boa!

Só uma coisinha: querida Editora Abril, por favor, não me processe por reproduzir essa página do livro de vocês =)

Fonte: edição italiana da coleção Cozinhas do Mundo da Editora Abril

Eu sei que a receita está aí em cima... Mas, né, não custa nada digitar... Eu mudei algumas coisinhas por sinal.

Ingredientes

-200 ml de creme de leite fresco;

- 5 colheres de sopa de açúcar;

- 4 gemas;

- 500g de queijo mascarpone;

- 200g de biscoito champanhe;

- 1 xícara de café de café expresso;

- 1 colher de sopa de licor de cacau;

- Cacau em pó (ou nesse caso, como eu estava sem em casa, uma misturinha de 2 colheres de sopa de achocolatado em pó e 1 colher de sobremesa rasa de café solúvel em pó - funciona para fazer brigadeiro também e fica delícia ^.~)

Preparo

Comece batendo o chantilly (ele fica melhor se você colocar a tigela e a espátula da batedeira no congelador por uns 5 minutinhos, junto com o creme de leite): 200ml de creme de leite fresco com 1 colher de sopa de açúcar. Reserve.

Em outra tigela, bata as gemas com o açúcar, em velocidade alta, até obter um creme homogêneo.

Aos poucos, acrescente o queijo mascarpone. Como na receita não falava nada, eu diminui a velocidade da batedeira (da máxima para a mais baixa). Misture até o creme ficar liso e desligue a batedeira.

Incorpore o chantilly reservado (vagarosamente, pode ser com uma colher mesmo ou com o fuê).

Acondicione a primeira camada de bolacha champanhe em um marinex (ou em uma travessa bonitinha). Regue com o café misturado com o licor (não é para encharcar a bolacha, só dar uma molhadinha, dá pra ver aí?). Espalhe sobre elas a primeira camada do creme. Faça mais uma camada de bolachas regadas com o café. Por fim, mais uma camada do creme.

Polvilhe o cacau em pó sobre o doce e leve à geladeira (vou dizer que no dia seguinte ficou mais gostoso ainda).

Tcharan!

Feijão Branco com Carne de Porco

Aproveitando esse finalzinho de domingo para postar mais uma receita. Enjoy!

Ingredientes

- 500g de feijão branco (eu acabei usando um pouco menos... Algo em torno de 400g);
- 1 peça de filé mignon suíno temperado (+ou- 1kg);
- 1 cebola grande;
- Bacon cortado em cubinhos (+ou- 2 colheres de sopa);
- 1 lata de tomates pelados;
- Salsinha.





Modo de Preparo

Antes de mais nada, se a sua carne não for temperada, deixe marinando de véspera (aquele tempero básico: sal, pimenta do reino, alecrim, alho, ...). Você também pode usar lombo, mas eu acho que fica um pouco mais seco...

Falando em deixar de véspera, coloque o feijão branco de molho - pelo menos umas 12 horas, para não precisar colocar na pressão. 

Dito isso, cozinhe o seu feijão - enquanto prepara os ingredientes para a carne, já deixa ele lá cozinhando. O ideal é ele ficar macio sem desmanchar.

Pique a carne em cubos grandinhos. Pique também a cebola, o bacon e a salsinha.

Em uma panela larga (ou frigideira com tampa) com um fiozinho de nada de azeite (tipo um pingo de azeite, só para o bacon não grudar enquanto não começar a soltar gordura) coloque o bacon para dourar.

Quando o bacon estiver no ponto, adicione a cebola e deixe murchar em fogo médio. Acrescente a carne, aumente o fogo e frite bem até ela ficar com a aparência esbranquiçada.

Quando a carne atingir aquele ponto, reduza o fogo para médio-baixo e acrescente a lata de tomate pelado (previamente picado), inclusive o molho que vem com os tomates.

Mexa bem, tampe a panela e cozinhe por cerca de 20 a 25 minutos. Se a carne começar a secar e perigar (haha, adoro falar isso) queimar, coloque um pouquinho de água quente, mas provavelmente não será preciso.

Passado aquele tempo, acrescente o feijão já cozido (e sem a água de cozimento). Misture.

Desligue o fogo e adicione a salsinha picada. Prontinho!

Para servir, arroz branco e couve refogada.

Amiguinha

A TV Gazeta perdeu o único programa que eu assistia naquele canal... =P

Palmirinha, a gente te adora! <3

Carne Moída

Oie! Hoje estou inaugurando mais uma seção do blog: a Cozinha Simples. Nesse espaço, vou colocar aquelas receitas de "todo-dia", com dicas principalmente para quem não sabe cozinhar (ou para quem nunca antes se deu ao trabalho de fazer aquela comida de almoço, sabe? Arroz-feijão-carne-salada?). Por isso, essa primeira receita é dedicada ao meu primo Maurício & à Carol, que foram morar longe das cozinhas das respectivas mães.

Anh, as fotos não estão muito boas porque eu estava sem a câmera e usei o celular mesmo...

Ingredientes (para 4 pessoas):

- Meio quilo de carne moída (aqui em casa, geralmente usamos patinho);
- 1 cebola média;
- 1 colher de sobremesa rasa de alho picado;
- 2 ou 3 tomates (dependendo do tamanho);
- Azeite ou óleo composto (esse dia eu usei Maria sabor italiano);
- Salsinha picada;
- Curry;
- Tempero baiano;
- Sal a gosto.

Antes de mais nada: Você sabe o que é o tempero baiano?

O tempero baiano nada mais é do que uma "misturinha" de outros temperos (nessa receita, eu uso a versão em pó).

Marcas tradicionais, como a Kitano ou a Master Foods, comercializam esse tempero pronto (ou seja, facinho de achar!), mas você também pode comprar na barraquinha da feira (melhor opção, já que eles moem na hora e você já pode pedir pra incluir o curry) ou preparar em casa.

Para quem preferir, essa é uma das receitas que rolam por aí desse tempero:

• 1 colher(es) (sopa) de cominho
• 1/2 colher(es) (sopa) de coentro em pó
• 1/2 colher(es) (sopa) de cúrcuma
• 1/2 colher(es) (sopa) de pimenta-do-reino branca
• 1/4 colher(es) (sopa) de pimenta caiena

Voltando para a receita...

Como sempre, prepare os ingredientes: pique a cebola, o tomate e a salsinha (e amasse o alho caso o seu não seja comprado pronto, hehe).

Em uma panela larga ou frigideira com tampa (faz favor, hen, não vai preparar carne moída em panela pequena, é preciso uma certa superfície de contato para a carne dar uma fritadinha antes de cozinhar), coloque o óleo/azeite com a cebola e o alho para dourar:

Isso não é um pedaço de manteiga, é o alho triturado...

Quando o alho e a cebola já estiverem levemente dourados, acrescente a carne moída (ela não pode estar congelada):

Frite bem a carne (em fogo alto) até ela adquirir aquela cor meio acinzentada (ou seja, não tem mais nenhuma parte vermelhinha, ao contrário da foto aí de cima, na qual tem algumas partes ainda bem vermelhas), mexendo sempre para soltar a a carne. Acrescente o sal, o curry (por volta de uma colher de chá rasa), o tempero baiano (por volta de uma colher de chá rasa) e os tomates. Vai com calma nos temperos - coloque menos do que a quantidade indicada e vá testando para ficar do seu gosto... Tampe a panela/frigideira e abaixe o fogo:

Deixe a carne cozinhar bem, tampada, mexendo às vezes até o tomate se desfazer (deve demorar de  10 a 15 minutos). Após, retire a tampa, aumente o fogo e deixe secar um pouquinho (coisa pouca mesmo, tipo 1 minuto), mexendo sempre. Desligue o fogo e acrescente a salsinha:

Até dá tempo pra fazer de janta ainda hoje! =D

Mais uma coisinha: promete para mim de pés juntos que você não vai colocar batata na sua carne moída? Nem cenoura? Sério mesmo, tira todo o gosto da carne... =P Se você tiver mesmo mesmo que colocar algum legume, use abobrinha (eu prefiro a japonesa) picadinha e retire um dos tomates (é para acrescentar na mesma hora dos tomates e temperos).
Anh, sim:
- Para quem não gosta (ou não achou) de curry: troque o curry por uma colher de sobremesa de molho inglês;
- Para quem não gosta (ou não achou) de tempero baiano: acrescente um pouco de colorau e pimenta do reino.

Coleção Cozinhas do Mundo

Não, eu não estou fazendo propaganda da Editora Abril (quer dizer, estou, mas não é intencional). Aqui em casa nós estamos comprando essa coleção e estou adorando! Já temos o da Itália, França e Portugal e até resolvemos qual será a primeira receita: Tiramissu, uma das sobremesas da versão italiana (aliás, faz um tempo que queria fazer essa receita - bom, não exatamente essa que irei fazer, mas uma passada pela Maybi).

Assim que fizer, posto a receita e as fotos aqui, tá? Mas ainda acho que os livrinhos valem muito a pena - clica na imagem aí de cima para ir fuçar a coleção no site da Abril.

Caseirito Orgânico

Eu adoro alimentos integrais: pão, macarrão, torrada e tal e coisa. E adoro macarrão instantâneo tipo miojo (é, nada sofisticado, eu sei). Imagina a minha felicidade ao achar esse macarrãozinho:

Segundo o site da Mãe Terra, o Caseirito é "o primeiro macarrão instantâneo natural de verdade! Delicioso e pronto em 5 minutos, é orgânico e feito com farinha integral de moinho de pedra (que preserva melhor os nutrientes). Vem ainda com tempero natural, sem glutamato monossódico. Diferente dos convencionais, não é pré-frito, tem 2 vezes menos sódio, é rico em fibras, fonte de proteínas". 

Eu experimentei o sabor "legumes coloridos". Mas, ó, apesar de todas as vantagens que eles deram aí no site, eu não gostei. O macarrão é bem sem graça e o tempero é total sem gosto. Não consegui comer inteiro. Pena, a embalagem era tão bonita...

Só 1 cupcake...

Cação ao coco e curry

Ooooi! Essa semana vamos ter vários posts \o/ Mas vou começar com essa idéia de como preparar o cação (para quem gosta de peixe é uma boa - é mais barato do que pescada e bem gostoso).

Para 6 pessoas eu usei por volta de 700g de cação cortado em fatias grossas (dá para entender na foto, né?). Mais ou menos meia hora antes de cozinhar (ou enquanto você prepara os outros ingredientes), tempere o peixe com o caldo de uma laranja (ou duas, depende da quantidade de suco), pimenta do reino (bem pouquinho) e uma pitada de sal.

Prepare os outros ingredientes:

Para aquela quantidade de peixe eu usei:

• 2 colheres de sopa (rasas) de gengibre beeeem picadinho;
• 1 cebola grande picada;
• 1 pimentão verde grande cortado em cubinhos;
• 1 colher de sobremesa de casca de laranja beeeem picadinha.

Em uma frigideira funda (com tampa), coloque a cebola para dourar em azeite (meia xícara, mais ou menos).

Adicione uma garrafinha de leite de coco, o gengibre, o pimentão e o suco de laranja que estava temperando o peixe e espere ferver.

Adicione uma colher de sobremesa de curry em pó (eu sou bem generosa na quantidade, mas se você preferir mais suave, vá testando o sabor) e o peixe. Tampe a frigideira, abaixe o fogo e deixe cozinhar por cerca de 10 a 15 minutos.

Adicione salsinha picada e pronto! Para acompanhar, arroz branco e salada verde.

Cine-gastronomia & Workshop

Oi, gente! Estou super atrasada nas postagens, eu sei... Tenho umas 3 receitas já fotografadas para postar, mas andei meio sem tempo.

Essa terça-feira, as meninas (NatK & Maybi) convidaram para um workshop de gastronomia lá no Centro de Cultura Judaica com o Breno Lener (aqui e aqui). Elas já tinham ido em um dos outros (é um evento mensal) e haviam gostado...

Vou falar a verdade e dizer que estava com um pouco de preguiça de ir... O dia inteiro chuviscou, tava frio... Mas ainda bem que eu fui, porque foi incrível! Apesar de não ter dado tempo de assistir o filme que passou antes do workshop, valeu muito a pena!

O programa:

Cine-gastronomia, com o chef Breno Lerner
Filme/ Almoço em agosto (Pranzo di Ferragosto)
Roma, feriado de Ferragosto. Roma parece São Paulo em dia de Copa – praticamente deserta. Quem não tiver comida em casa se arrisca a passar fome – não apenas as lojas, mas também os restaurantes estão fechados. Esse é o pano de fundo de boa parte de Almoço em agosto, de Gianni di Gregorio. Seu herói é um homem de meia-idade, que cuida da mãe depressiva e idosa. Gianni, interpretado pelo próprio diretor, não tem emprego, está cheio de dívidas e aceita, para pagá-las, tomar conta da mãe de um amigo. E da tia. E de mais outra velha senhora... Um curioso e divertido filme, em que, à exceção de Gianni, todos os outros personagens são encenados por amadores. Uma grande homenagem a comfort food da Itália.
País/Ano: Itália / 2008
Direção: Gianni di Gregorio
Com: Gianni di Gregorio, Valeria de Franciscis, Alfonso Santagata
Duração: 75 minutos
Workshop com/ Breno Lerner
Receitas/
Sarde in saor
Spaghetti al pesto pantesco
Melanzane ai ferri
Data: 03/08
Horário: 19h00 (filme) - 20h15 (workshop)
Local: Teatro e Auditório
Vagas: 296 pessoas (filme) + 70 pessoas (workshop)

Todos os pratos estavam deliciosos, mas eu gostei particularmente da berinjela - mas isso é suspeito, visto que eu adoro aperitivos com berinjela, hehe. Não vou postar as receitas por hora, vou esperar reproduzir aqui em casa para colocar minhas impressões ^.~

O meu prato:

Nham!

Próximo post: Cação ao leite de coco e curry.

Pavê da Vó Anna

Eu não tenho foto dessa receita no momento (qualquer dia eu faço um e coloco as fotos aqui), mas estou aproveitando que digitei a receita para uma amiga e já estou postando =)

Primeira camada:

• 1 lata de leite condensado
• A mesma medida de leite comum
• 4 gemas
• Gotas de baunilha

Ferva todos os ingredientes juntos (cuidado pra não empelotar), engrosse em fogo baixo e coloque o creme em um pirex (já para a montagem, tá, mas precisa estar frio para colocar a próxima camada).

Segunda camada:

• 1 pacote de bolacha champagne
• 1 copo de martine branco doce (dispensável, coloque qualquer licor que fica melhor - hummm, licor de chocolate pode substituir o achocolatado)
• 1 copo de água ou leite
• 3 colheres de sopa de achocolatado

Ferva (ou bata, o importante é que eles fiquem bem misturados) os ingredientes e com eles molhe as bolachas, que devem ser colocadas sobre o creme.

Terceira camada:

• 6 claras em neve
• 7 colheres de açúcar
• 1 lata de creme de leite sem soro

Bata bem as claras com o açúcar e acrescente o creme de leite. Mexa bem e coloque por cima.

Coloque o seu pavê na geladeira para gelar e tcharan!

Essa receita era presença garantida nas mesas de domingo da minha vó, só perdia para o pudim... Eu uso o creme de gema desse pavê para tudo (sério mesmo!) já fiz alguns bolos com esse recheio (fica incrível se você misturar o creme de gema com creme de leite fresco batido tipo chantilly).